BRASÍLIA - Depois de se reunir por mais de uma hora e meia com a presidente Dilma Rousseff, o presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, anunciou que a empresa investirá este ano R$ 17 bilhões, contra os R$ 13 bilhões do ano passado. Disse ainda que "está otimista" em relação ao crescimento do País, sem fazer, no entanto, qualquer tipo de previsão. Marcelo Odebrecht foi o terceiro empresário a ser recebido pela presidente Dilma hoje no Palácio do Planalto. Após o pífio crescimento da economia brasileira no ano passado e sob especulações de racionamento de energia nos próximos meses, Dilma encontrou empresários para escutar o setor e pedir investimentos que resultem na criação de empregos. "Ela está interessada em ouvir o setor empresarial para saber a nossa opinião sobre o que pode ser feito para ajudar a destravar o País, melhorar a questão dos investimentos e o crescimento do País", disse ele, em entrevista após o encontro. O empresário ressalvou que "muita coisa" já está sendo feita no direcionamento para ajudar no crescimento. "Mas, obviamente a gente, agora, precisa colocar em prática os direcionamentos que existem", emendou. Segundo ele, "os gargalos são vários". "Energia é uma das coisas que entrava. Vocês estão percebendo aí. Energia tem de ser muito trabalhada, assim como a questão da infraestrutura, da competitividade, da produtividade. Acho que tem muita coisa a ser feita e existe esta consciência por parte do governo, dos empresários e dos trabalhadores. Agora, precisa é pôr em prática tudo que está aí", comentou ele, descartando, no entanto, na sua opinião, a possibilidade de racionamento de energia no Brasil. "Não acho que exista hipótese de racionamento no Brasil. No Brasil, hoje, existe uma situação em que pode até haver aumento de custo, por conta de entrar em térmicas, mas eu acho que não há nenhum risco de racionamento", afirmou. Para ele, quando as térmicas entram na produção de energia "isso pode até gerar um pequeno aumento de custo", mas isso não será um problema. Ao falar dos travas no País, ele citou como uma delas a necessidade de o governo fazer a efetiva fiscalização dos investimentos. "Quando o governo anuncia uma licitação para o setor privado, há a necessidade de, depois, o governo cada vez mais fiscalizar para ter certeza de que aqueles investimentos de fato ocorreram. Isso é importante em todas as esferas, federal, estadual e municipal porque, tem muita gente prometendo, entrando, ganhando a licitação e depois não entregando aquilo que promete. O governo precisa assumir o papel dele de fiscalizador junto às empresas que prometeram os investimentos e muitas vezes não cumprem", declarou. Este foi um ponto muito grifado por ele, no papel com sugestões que levou à presidente. Sobre crescimento, disse que "espera o maior possível". Para ele, a linha escolhida pelo governo de desonerações é "interessante" e "tem um aspecto positivo porque aumenta a competitividade do setor privado, mas também força o setor público a gastar menos". Marcelo Odebrecht disse que entre os investimentos que interessam à empresa estão todos os da área de infraestrutura. "É saneamento, logística, portos, aeroportos", listou, elogiando o pacote de portos anunciado pelo governo, que considera que irá destravar o setor.
BRASÍLIA - Depois de se reunir por mais de uma hora e meia com a
presidente Dilma Rousseff, o presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht,
anunciou que a empresa investirá este ano R$ 17 bilhões, contra os R$
13 bilhões do ano passado. Disse ainda que "está otimista" em relação ao
crescimento do País, sem fazer, no entanto, qualquer tipo de previsão.
Marcelo Odebrecht foi o terceiro empresário a ser recebido pela
presidente Dilma hoje no Palácio do Planalto.
Após o pífio crescimento da economia brasileira no ano passado e sob especulações de racionamento de energia nos próximos meses, Dilma encontrou empresários para escutar o setor e pedir investimentos que resultem na criação de empregos.
"Ela está interessada em ouvir o setor empresarial para saber a nossa opinião sobre o que pode ser feito para ajudar a destravar o País, melhorar a questão dos investimentos e o crescimento do País", disse ele, em entrevista após o encontro.
O empresário ressalvou que "muita coisa" já está sendo feita no direcionamento para ajudar no crescimento. "Mas, obviamente a gente, agora, precisa colocar em prática os direcionamentos que existem", emendou.
Segundo ele, "os gargalos são vários". "Energia é uma das coisas que entrava. Vocês estão percebendo aí. Energia tem de ser muito trabalhada, assim como a questão da infraestrutura, da competitividade, da produtividade. Acho que tem muita coisa a ser feita e existe esta consciência por parte do governo, dos empresários e dos trabalhadores. Agora, precisa é pôr em prática tudo que está aí", comentou ele, descartando, no entanto, na sua opinião, a possibilidade de racionamento de energia no Brasil.
"Não acho que exista hipótese de racionamento no Brasil. No Brasil, hoje, existe uma situação em que pode até haver aumento de custo, por conta de entrar em térmicas, mas eu acho que não há nenhum risco de racionamento", afirmou. Para ele, quando as térmicas entram na produção de energia "isso pode até gerar um pequeno aumento de custo", mas isso não será um problema.
Ao falar dos travas no País, ele citou como uma delas a necessidade de o governo fazer a efetiva fiscalização dos investimentos. "Quando o governo anuncia uma licitação para o setor privado, há a necessidade de, depois, o governo cada vez mais fiscalizar para ter certeza de que aqueles investimentos de fato ocorreram. Isso é importante em todas as esferas, federal, estadual e municipal porque, tem muita gente prometendo, entrando, ganhando a licitação e depois não entregando aquilo que promete. O governo precisa assumir o papel dele de fiscalizador junto às empresas que prometeram os investimentos e muitas vezes não cumprem", declarou. Este foi um ponto muito grifado por ele, no papel com sugestões que levou à presidente.
Sobre crescimento, disse que "espera o maior possível". Para ele, a linha escolhida pelo governo de desonerações é "interessante" e "tem um aspecto positivo porque aumenta a competitividade do setor privado, mas também força o setor público a gastar menos".
Marcelo Odebrecht disse que entre os investimentos que interessam à empresa estão todos os da área de infraestrutura. "É saneamento, logística, portos, aeroportos", listou, elogiando o pacote de portos anunciado pelo governo, que considera que irá destravar o setor.
Após o pífio crescimento da economia brasileira no ano passado e sob especulações de racionamento de energia nos próximos meses, Dilma encontrou empresários para escutar o setor e pedir investimentos que resultem na criação de empregos.
"Ela está interessada em ouvir o setor empresarial para saber a nossa opinião sobre o que pode ser feito para ajudar a destravar o País, melhorar a questão dos investimentos e o crescimento do País", disse ele, em entrevista após o encontro.
O empresário ressalvou que "muita coisa" já está sendo feita no direcionamento para ajudar no crescimento. "Mas, obviamente a gente, agora, precisa colocar em prática os direcionamentos que existem", emendou.
Segundo ele, "os gargalos são vários". "Energia é uma das coisas que entrava. Vocês estão percebendo aí. Energia tem de ser muito trabalhada, assim como a questão da infraestrutura, da competitividade, da produtividade. Acho que tem muita coisa a ser feita e existe esta consciência por parte do governo, dos empresários e dos trabalhadores. Agora, precisa é pôr em prática tudo que está aí", comentou ele, descartando, no entanto, na sua opinião, a possibilidade de racionamento de energia no Brasil.
"Não acho que exista hipótese de racionamento no Brasil. No Brasil, hoje, existe uma situação em que pode até haver aumento de custo, por conta de entrar em térmicas, mas eu acho que não há nenhum risco de racionamento", afirmou. Para ele, quando as térmicas entram na produção de energia "isso pode até gerar um pequeno aumento de custo", mas isso não será um problema.
Ao falar dos travas no País, ele citou como uma delas a necessidade de o governo fazer a efetiva fiscalização dos investimentos. "Quando o governo anuncia uma licitação para o setor privado, há a necessidade de, depois, o governo cada vez mais fiscalizar para ter certeza de que aqueles investimentos de fato ocorreram. Isso é importante em todas as esferas, federal, estadual e municipal porque, tem muita gente prometendo, entrando, ganhando a licitação e depois não entregando aquilo que promete. O governo precisa assumir o papel dele de fiscalizador junto às empresas que prometeram os investimentos e muitas vezes não cumprem", declarou. Este foi um ponto muito grifado por ele, no papel com sugestões que levou à presidente.
Sobre crescimento, disse que "espera o maior possível". Para ele, a linha escolhida pelo governo de desonerações é "interessante" e "tem um aspecto positivo porque aumenta a competitividade do setor privado, mas também força o setor público a gastar menos".
Marcelo Odebrecht disse que entre os investimentos que interessam à empresa estão todos os da área de infraestrutura. "É saneamento, logística, portos, aeroportos", listou, elogiando o pacote de portos anunciado pelo governo, que considera que irá destravar o setor.
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